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segunda-feira, maio 16, 2005

A Canção Mais Triste do Mundo

É um filme que se passa nos anos 30 mais precisamente em 1933, durante a grande depressão após a queda da bolsa de 1929 e tb durante a lei seca. Na cidade de Winnipeg Canadá está a decorrer um concurso para se apurar qual a canção mais triste do mundo. Este concurso é organizado e patrocinado por Lady Port-Huntley (isabella Rosselini) uma baronesa amarga de pernas amputadas devido a um acidente, dona duma companhia de cervejas e que decide atribuir ao vencedor um prémio é de 25 mil dólares. Um dos concorrentes (Chester Kent) é um manager/empresário/oportunista falhado da broadway e amante de Lady Port huntley, que vê neste concurso uma maneira fácil de ganhar dinheiro, está acompanhado pela sua amante (Narcissa) papel desempenhado pela Maria de Medeiros, que é amnésica e ninfomaníaca. Entre os outros participantes encontram-se o pai de Chester (Fyodor), antigo apaixonado nunca correspondido de Lady Port-Huntley e o seu irmão Roderick que assume nacionalidade e nome sérvio e é considerado um dos maiores violinistas da Europa.
O filme é todo a preto e branco a imitar os filmes antigos com imagens granuladas e difusas. Combina a imitação da atmosfera de filmes antigos com o universo dos filmes de David Linch. Com Diálogos estranhos surreais por vezes sem nexo algum. Sólido desempenho dos actores, bons cenários e fugurinos. Não gostei do filme, demasiado rocambolesco, demasiado surreal. Não gostei do universo onde este se embrenhou. Talvez seja o meu espirito científico a vir ao de cima. Gosto de histórias concretas com o mínimo com lógica, gosto de mensagem num filme. Não vi nada disso aqui.

1 Comments:

Blogger O Puto said...

Eu até achei alguma piada ao filme, principalmente às bizarrias. A minha esposa dormiu durante grande parte do filme, por isso não formou opinião. Eheheh!
Escrevi uma crítica a este filme no blog de um amigo, em http://www.dueloaosol.blogspot.com/

2:05 da tarde  

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